Kyosho: História da marca!


A marca, fundada em 10 de Outubro de 1963, começou no ramo de brinquedo, fazendo miniaturas de carros, aviões e barcos, em especial a controle remoto (ou R/C – Radio Controller, como são mais conhecidos). Muitos dos modelos no início eram fabricados no Japão, e posteriormente transferidos para a China. Poderia ter sido mais uma marca dentre tantas outras, mas em 1970, a empresa revolucionou o mercado de R/C ao lançar um modelo aonde o chassi era separável da carroceria, o que dava total liberdade de customização e facilidade de manutenção. 
Nos dias atuais a marca esta estabelecida na área dos R/C, seguimento tão concorrido que existem até campeonatos sérios com equipes patrocinadas pela Kyosho mostrando como a empresa leva a sério o seu trabalho.
Mas onde entra a Kyosho no ramo das miniaturas diecast? No final da década de 80 e início da década de 90 a empresa resolve divulgar os seus produtos patrocinando uma equipe de Formula 1, a Brabham Racing Organization e como forma de celebrar esse momento ela lança uma miniatura do carro da equipe na escala 1/43.
A miniatura com o padrão de qualidade já conhecido da marca foi um sucesso o que a fez investir em outros modelos das temporadas de 1991/1992 entre elas a Williams (modelo Williams Renault FW14B), a Bennetton (modelo Benetton Ford B192), a Footwork (modelo Footwork FA13 Mugen Honda) e a extremamente exigente Ferrari (modelo Ferrari F92A).
Com o sucesso parcial da nova empreitada industrial, a marca nipônica decide se consolidar no segmento, e no decorrer da década de 90 expande sua linha, fabricando quase todas as escalas colecionáveis. Mas só em 2002 que ela resolve entrar definitivamente no mercado mais concorrido e admirado entre crianças e colecionadores profissionais, a escala 1:64.
Inicialmente foi produzida uma série Ferrari que vinha de brinde ao comprar uma marca de café gelado, chamada DyDo. Com o sucesso e aceitação imediata, em pouco mais de dois anos, a marca resolveu produzir miniaturas em tiragem limitada, mas extremamente detalhadas, que foram nomeadas de Bead Collection, e que foram produzidas até 2009. Logo depois de iniciada a produção de sua linha mais adulta, e com a junção da fabricante com a maior rede de conveniências do Japão, foi lançada em 2004 e que se mantém até hoje a série Sunkus K, voltada para um público mais infantil, porém se tornando logo a referência entre colecionadores orientais, pois a qualidade em nada perdia para a série adulta, além de possuir preços menores e tão atraentes quanto.

Como importar um carro antigo!

As vezes nos encontramos desolados ao querer aquele sonho de carro e saber que no Brasil não existe nenhum modelo do mesmo. Ou mais desolados ainda quando a alguns anos atrás eramos desprovidos de comprar carros de outros países.

Mas, esse mal tempo está cada dia mais distante e hoje em dia qualquer um pode importar aquele carrão tão sonhado. Porém, tudo tem sua lei e sua regra. O processo não é tão simples assim, e ai com tanta burocracia acaba criando dúvidas e mais dúvidas sobre o assunto. E é por isso que estou aqui! Hoje iremos falar de como importar seu carro antigo :D

Posso? Não posso?



Na maioria dos países a importação de veículos usados é considerada uma prática proibida, há as exceções para veículos de competição e veículos clássicos, antigos e históricos, doações e veículos herdados. Como os dois últimos casos são situações específicas e raras, vamos focar então nos antigos.

Na legislação brasleira são considerados antigos os carros com mais de 30 anos de fabricação, no entanto você só poderá importá-lo se ele estiver em boas condições. E não, não é possível desmontar o carro e trazê-lo em pedaços.

Como negociar


Você pode muito bem importar um carro da China, EUA, ou qualquer outra parte do mundo - lembrando de que ele tenha 30 anos ou mais e esteja em condições de rodas por ai, como vimos - ,basta você escolher veículo, negociar o valor final com o vendedor. Agora anote essa dica valiosa: Dê preferência aos veículos que não precisão de restauração. Caso você importe um carro antigo que precisa de restauração você precisará importar peças, o que significa pagar impostos por todas elas e além disso pagar caro por mão-de-obra especializada aqui no Brasilzão.

Antes de fechar a compra, é preciso esclarecer algumas coisas.


Primeiramente, você precisa solicitar uma fatura pro forma (algo parecido com uma nota fiscar da negociação porém sem a efetuação de pagamento) na qual terá todos os detalhes do veículo: marca, modelo, cor, ano de fabricação, ano do modelo, número de portas, capacidaade de passagueiros e lista de equipamentos e número do chassi (VIN) e do motor. Além dos dados do veículo será preciso indicar os portos de embarque e de destino, país de origem, procedência, de aquisição e de destino (um Volvo 254 por exemplo: fabricação sueca, comprado nos States, vendido nos States, destinado ao Brasil), termo de venda internacional, preço unitário, preço total, valor do frete e modo de fechamento do câmbio para pagamento. Parece um bicho de sete cabeças, não é? Mas é apenas um documento com uma descrição detalhada do carro e do que está sendo feito com ele. O negócio pega fogo nos próximos passos que iremos ver a seguir.

Cadastros, licenças, certificados e burocracia


Há algum limite de valor? Não. Apenas uma cota de U$3.000 para Pessoa Fisíca, mas a menos que você compre um Trabant , o valor irá ultrapassar este limite, certamente. Nessa situação, é preciso fazer um registro de importador no Sistema Ambiente de Registro e Rastreamento da Atuação dos Intervenientes Aduaneiros da Receita Federal, o chamado “RADAR” (já notaram como os governos adoram esses acrônimos de duplo sentido bem sacados? Além do nome digantesco).

Para registrar-se no RADAR, você irá precisar preencher um requerimento em duas vias com firma reconhecida (para provar que você é você mesmo), com cópia do CPF, RG, certificação digital e-CPF e uma procuração para ser representado pela Receita Federal. Sua declaração de Imposto de Renda também deverá ser compatível com o valor do carro que está sendo comprado. A aprovação do registro no RADAR leva até dois meses e não te transforma em um importador de carros: o registro é válido apenas para uma importação, e você precisará refazê-lo se decidir importar outro carro.

O próximo passo é requerer ao Departamento Nacional de Trânsito o Certificado de Adequação ao Trânsito (CAT), que certifica o número de chassi (VIN) e o número do motor constantes na fatura pro forma, que serão usados para posteriormente registrar o veículo no DENATRAN.

Com o registro no RADAR aprovado e o CAT em mãos, você precisa solicitar a Licença de Importação ao Departamento de Operações de Comércio Exterior. A solicitação é feita por meio do Sistema Integrado de Comércio Exterior (Siscomex), acessível pelo site da Receita Federal.

Quando você conseguir a Licença de importação é hora de pagar o carro e acertar o transporte para o Brasil.

Quanto desembolso?



Para pagar o carro você não pode colocar dólares na cueca ou na meia e levá-los pessoalmente ao vendedor. Toda saída de moeda estrangeira deve ser registrada em transação realizada por instituição bancária autorizada. Você precisa ir até seu banco — que deve operar no mercado de câmbio — negociar uma taxa de câmbio e entregar o valor do carro em real. O banco remeterá o valor correspondente em dólar ao vendedor no exterior.

ATENÇÃO, jamais pague o carro sem ter a licença de importação em mãos, nem por cartão de crédito ou qualquer outro tipo de remessa que não seja operação cambial em banco no Brasil!

Além do preço do carro você terá que pagar os impostos incidentes sobre importações e sobre veículos em geral. Veremos isso mais adiante, quando for a hora de pagá-los.

No Brasil



Com a licença de importação e o pagamento efetuado, você deve contratar um serviço de transporte, que pode ser aéreo, marítimo ou terrestre, dependendo da origem do veículo importado. Você só precisa embarcar o carro em até 60 dias após o deferimento da Licença de Importação.

Se você for sortudo, o vendedor do carro pode cuidar das licenças de exportação e de todo o processo de frete internacional — da preparação ao embarque —, mas é mais recomendável que você contrate algum Agente de Carga (conhecidos como Freight Forwarders) que cuide do processo de coleta, preparação, liberação alfandegária e envio do carro para o Brasil. Após embarcar o carro, o agente também envia ao Brasil a fatura comercial e mais cinco cópias assinadas e carimbadas e todos os demais documentos obrigatórios que variam de acordo com o tipo de transporte.

Ao chegar aqui no BR, é importante ter em mão o CAT para liberação do carro. É um documento que leva 40 dias para ser expedido, por isso recomendamos embarcar o carro somente após sua emissão, ou você pagará diárias pelo armazenamento da carga na alfândega.

Na alfândega, com os documentos originais de exportação/importação, você precisará contratar um despachante aduaneiro para registrar a Declaração de Importação e nacionalizar o veículo. Logo depois os fiscais alfandegários conferem a mercadoria e chega a hora de pagar os impostos:

*35 % de Imposto de Importação (II);
*entre 37 e 55% de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) — o IPI varia de acordo com a cilindrada (entre 7% e 25%) e é acrescido – de 30 % para veículos importados;
*Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) que varia entre 17% e 19% de acordo com a UF (veja a tabela aqui);
*11,6% de PIS/Cofins.
Para ajudar a calcular o montante, a Receita Federal mantém um simulador em seu site.

Com os impostos pagos, o carro é liberado e cadastrado na Base de Informática Nacional (BIN), onde são inseridos os dados complementares do carro para que ele possa ser registrado (RENAVAM) e licenciado em qualquer Detran do País. Aqui ele já é tratado como um carro comprado no Brasil, e você deverá pagar Seguro Obrigatório/DPVAT, licenciamento anual e IPVA (se for o caso), além do emplacamento do veículo, tudo normalmente.

O processo de compra, transporte, desembaraço aduaneiro e licenciamento do carro leva, em média 90 dias. Depois você só precisa girar a chave e curtir seu novo carro antigo.

Todo esse trabalho compensa no final não é? :P

Informações e base: FlatOut 

Especial dia dos Pais!

Nesse dia dos pais, vamos então falar do pai do automóvel, isso mesmo! Tenho certeza que por diversas vezes você já se perguntou, "quem criou o automóvel?". Então vamos logo esclarecer essa dúvida! 


Em 1769, Nicolas Cugnot desenvolveu um sistema de carruagem que funcionava a motor a vapor. Esta foi, sem dúvidas, uma das bases para o surgimento do automóvel. No entanto, podemos considerar que o carro mais antigo da história foi criado por Karl Benz, na Alemanha, em 1885. O alemão, fundador da empresa alemã Mercedes-Benz e considerado o pai do automóvel, introduziu o uso do motor de combustão interna a quatro tempos a gasolina. Foi nesse momento que as pessoas começaram a considerar a viabilidade de um veículo auto-propulsionado, que oferecesse condições maiores de comodidade, segurança e rapidez. A patente de Benz data de 29 de janeiro de 1886, na cidade alemã de Mannheim.


Benz nasceu em 1844 em Karlsruhe, uma cidade no sudoeste da Alemanha. O seu pai era um trabalhador ferroviário, que morreu num acidente quando Benz tinha 2 anos de idade. 
Apesar de pobre, a mãe de Benz apoiou e sua educação. Ele foi admitido na Universidade de Karlsruhe, aos 15 anos e formou-se em 1864 com um diploma de engenharia mecânica. O primeiro empreendimento de uma fundição de ferro e oficina de chapa metálica de Benz fracassou. 
No entanto, a sua nova noiva, Bertha Ringer, usou o seu dote para financiar uma nova fábrica para a construção de motores a gás. Com os lucros Benz estava livre para começar a construir uma carruagem sem cavalos, movida a gás.

Benz construiu três protótipos do motor do carro em particular em 1888, quando Bertha decidiu que era hora de alguma imprensa. Bertha tirou o modelo mais recente no início da manhã e levou os seus dois filhos adolescentes 66 milhas até à casa da sua mãe. Ela teve que improvisar reparos ao longo do caminho com sapato de couro, um pino de cabelo e a sua liga.
A viagem bem sucedida mostrou a Benz como melhorar o carro, e mostrou a um público duvidoso que os automóveis eram úteis. Benz demonstrou o Modelo 3 Motorwagen na Feira Mundial de Paris no ano seguinte.


Benz morreu em 1929, apenas dois anos depois de se fundir com a companhia do colega construtor de carros Gottlieb Daimler para formar o que é hoje o Grupo Daimler, fabricante da Mercedes-Benz.
Após o modelo apresentado por Karl Benz, vários outros foram sendo desenvolvidos. Um deles, criado no ano de 1884 por Gottlieb Daimler, possuía motores de dois tempos. Algum tempo depois, uma empresa francesa, a Panhard et Levassor, iniciou sua própria comercialização de veículos.
A Inglaterra largou atrás do resto do mundo devido à lei da bandeira vermelha (1862), a qual permitia que apenas uma pessoa transitasse na parte da frente dos veículos, segurando uma bandeira vermelha como forma de aviso.


A moda após a Primeira Guerra Mundial era a fabricação de carros populares, veículos compactos e produzidos em série. A suposta controvérsia a respeito de quem, de fato, foi o pai do automóvel se deu entre o alemão Karl Benz e o americano Henry Ford. Não é difícil ver pessoas e livros afirmando que foi Ford o responsável por introduzir os veículos automotores, fato que não é verdade. O que acontece é que Ford, o qual começou a fabricar automóveis em 1908, iniciou muito depois que Benz, quando o alemão já havia patenteado a invenção. Talvez, o fato responsável por este equívoco tenha sido o sucesso que o americano teve ao introduzir a produção do automóvel em larga escala. O primeiro modelo, “Ford T", vendeu cerca de 15 milhões de unidades, uma marca impressionante para a época.


No Brasil e em praticamente toda a América Latina, a produção do carro em série só se concretizou após a Segunda Guerra Mundial. Nesse período, o Brasil viveu a explosão da indústria automobilística. No governo de Juscelino Kubitschek, montadoras de carro do mundo inteiro se instalaram no país.

Hoje em dia, os automóveis podem ter muitos significados, que vão de desde precisão e necessidade ao conforto e status social. De qualquer forma, o setor automobilístico é um dos mais fortes no mundo, movimentando bilhões de dólares.

E é isso ai pessoal! FELIZ DIA DOS PAIS para todos os pais do mundo, seja ele inventor, mecânico, ranheta, nervoso ou qualquer outra coisa. E ser pai muitas vezes não significa só ter filhos. Mas sim ser criador ou cuidador de uma causa ou projeto. Parabéns para todos os pais!  
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Aeterno Condico: Garoto de 15 anos cria superesportivo na Tailândia!


Aeterno Condico é o nome de um novo bólido criado por um garoto de 15 anos, que se tornou um talentoso designer automotivo - brincadeira né?. O tailandês Jennarong Muengtaweepongsa da Vanatical Design criou um superesportivo, cujo teaser foi apresentado.

Jennarong já fez três projetos que por sinal só são o inicio ao seu sucesso, sendo eles o PSC Motors SP-200 SIN (que deve surgir em 2016 nos EUA), Aston Martin DB11 e Koenigsegg Legera, estes dois últimos não-oficiais. O Aeterno Condico (“condico” significa resolução de uma discussão ou argumentação em latim) que terá motor central.

O objetivo da nova empresa é colocar o bólido nas ruas no final do ano que vem e seu preço deve ficar entre US$ 85.000 e US$ 130.000. Depois do Condico, a Aeterno Motors – baseada em Bangcoc – pretende lançar os modelos Vindico e Eradico.

Califórnia tem a reguladora ambiental mais poderosa do mundo!


Mary Nichols (70) é a chefe do departamento de regulamentação ambiental da Califórnia, o estado americano com o maior mercado automotivo do país. Ela lidera uma grande pressão do governo estadual para reduzir as emissões de CO2.

Para isso, exige cotas dos fabricantes de veículos para que estes possam vender seus carros no estado. Seria o mesmo que São Paulo exigisse um percentual de veículos elétricos para as marcas que vendem na região.

Mas nos EUA, cada estado tem suas próprias leis e na Califórnia, o governo exige para 2015 uma cota de 2,7% do volume total de carros novos vendidos. Essa participação tem de ser obrigatoriamente dos carros “ZEV” (Zero Emission Vehicle), que podem ser elétricos, híbridos plug-in ou movidos por hidrogênio.

A meta sobe anualmente a partir de 2018 e em 2025 será de 22%. O objetivo de Nichols é ter um mercado automotivo 100% livre de emissão de CO2 em 2030. Depois disso, a expectativa é de que não haja mais carros a gasolina ou diesel circulando em 2050 na Califórnia.

Mary Nichols está no cargo desde 2007 e vem aumentando cada vez mais a pressão nos fabricantes de veículos. O resultado disso é o desenvolvimento de novas tecnologias para tornar os carros ZEV mais eficientes e baratos. A Califórnia já um importante centro global de design e P&D e deverá se tornar o principal no mundo.

As montadoras não reclamam abertamente, pois temem perder o espaço no mercado californiano. Apenas Sérgio Marchionne alegou que perde US$ 14.000 para cada Fiat 500e vendido e até recomendou ao público que não compre o carro, pois o prejuízo é grande. Ele afirmou que não venderá nada mais além da cota.

Mas a pressão do chefão da FCA não assusta Mary Nichols, que não pretende mudar sua política de gestão ambiental na Califórnia. Ela é apoiada pelo governador Jerry Brown (77), assim como foi por Arnold Schwarzenegger, que reforçou ainda mais o poder da “dama de ferro” do mercado local.


A Tesla Motors é a única na contramão das principais fabricantes, focando sempre nos carros elétricos e investindo bilhões de dólares em sua evolução. Já a gestora ambiental da Califórnia não se assusta com alegações das montadoras de que as tecnologias são caras e difíceis de implementar. Um exemplo dado é o do conversor catalítico em meados dos anos 70. O regulador californiano era Mary Nichols, no primeiro mandado de Brown.

Ela pressionou os fabricantes na época a adotarem o equipamento e a GM teria dito que se fizesse isso, quebraria. Bom, a empresa quebrou décadas depois, mas não por esse motivo e hoje permanece firme e forte. Sobre a declaração de Marchionne, Nichols afirma que existe uma explicação sobre o motivo da Chrysler ser sempre a “número 3 das Big Three”. Assim, sem meias palavras, a Califórnia sozinha está ditando o futuro dos automóveis globais.

[Fonte: Infomoney/Bloomberg]

Tesla Model X será lançado oficialmente em setembro!


Elon Musk revelou que o Tesla Model X será lançado oficialmente em setembro. O misto de crossover e minivan chegará tem as portas traseiras de abertura tipo “falcão”, facilitando assim a entrada dos passageiros em lugares apertados.

Assim como o Tesla Model S, o Model X terá versões de performance e alcance das baterias, bem como uma opção “D” com tração nas quatro rodas. O preço ainda é um mistério, mas será maior do que o sugerido para o sedã. Com o novo modelo, a empresa espera superar os 50.000 produzidos este ano.

Mustang Eleanor está sendo oferecido por quase R$ 1 milhão!


Um exemplar do Mustang Eleanor está sendo oferecido em um anúncio na internet BRASILEIRA, isso mesmo. O veículo é do ano 1967 e assim como é divulgado pelo vendedor, é uma das 400 unidades licenciadas pela produtora do filme “60 Segundos”, que tem Nicholas Cage como astro principal.

O vendedor anuncia que é o único exemplar disponível na América Latina, sendo o 398 de 400. A conversão oficial ocorreu em 2009. 

Então, não se trata do mesmo carro. O Mustang Eleanor tem 3.000 km rodados e seu motor V8 dispõe de 635 cv com adicional de 185 cv quando usando nitro. Entre os itens, o clássico do cinema tem até faróis de xenônio e GPS. Preço? R$ 945.000. E ai? 

Ferrari 488 GTB tem fila de espera de até quatro anos!


Apresentada no começo deste ano, a nova Ferrari 488 GTB já pode ser considerada um modelo de sucesso na linha da montadora italiana. Durante o lançamento do novo superesportivo na Austrália, o CEO da marca por lá, Herbert Appleroth, revelou que a produção de quatro anos do modelo já está praticamente toda vendida.

Segundo o executivo, foram mais de 100 encomendas na semana de lançamento da 488 GTB, com espera de até dois anos para serem entregues. E, desde então, este número cresceu para 430 pedidos, gerando uma fila de quatro anos. Ainda de acordo com Appleroth, caso a demanda pelo novo modelo da Ferrari continue neste ritmo, a produção de toda a vida do veículo deverá ser vendida até o final deste ano.


Na Austrália, a Ferrari 488 GTB tem preço sugerido de US$ 469.888 (algo em torno de R$ 1,2 milhão), o que representa uma redução de US$ 55.529 em relação a antiga 458 Italia.

Fonte: CarAdvice

Marca Registrada: CHEVROLET - História da Marca!

Aposto que pelo menos uma vez na vida você tenha sonhado em ter um Opalão preto, bem cuidado, só para tirar onda. Ou então já pagou muito pau para, agora fiquei doce, igual camarelo, tô tirando de Camaro Amarelo. E o Vectra? Quem nunca? Já sabe de quem estamos falando né? Isso mesmo. Chevrolet, ou conhecida no mercado americano como, Chevy.

HISTÓRIA DA MARCA


Durante um SÉCULO a Chevrolet se tornou uma empresa reconhecida globalmente, não só por fabricar automóveis de ótima qualidade, mas por alcançar sonhos e construir mitos!
A história dessa marca começa em 1909, quando William C. Durant, um home de aparência simpática e empresário bem sucedido no ramo de produção de peças automotivas e carruagens, e só fundador da General Motors, pediu para Louis Chevrolet, um favor. Que arrumasse a ele um piloto suiço famoso no meio automobilistico para que o ajudasse a produzir uma linha de carros populares. Durant tinha acabado de sair da General por conta de uns problemas com banqueiros que investiam na empresa. A parceria resultou na fundação da CHEVROLET MOTOR COMPANY of MICHIGAN no dia 3 de novembro de 1911 na cidade de Detroit. O nome da empresa foi escolhido pois William gostava de como a palavra Chevrolet era forte, além de ser o sobrenome do seu designer e sócio Louis chevrolet, era um nome que atraia publicidade para a nova marca. A marca iria ingressar num turbulento momento de automóveis da época.


No ano seguinte a CHEVROLET põe nas ruas seu primeiro modelo, chamado CLASSIC SIX, um automóvel grande de quatro portas, com capacidade para 5 passageiros. O modelo oferecia um motor de partida elétrico e faróis elétricos em uma época em que esses itens eram raridade até mesmo entre os carros de luxo. Desde o início, a CHEVROLET trouxe para a sua linha de automóveis e caminhões mais acessíveis a tecnologia e os dispositivos tipicamente reservados a veículos mais caros. Em 1915, a empresa resolveu bater de frente com a Ford, ao lançar no mercado o modelo 490, custando apenas US$ 490, para concorrer com o popular Ford Model T. O sucesso do carro foi imediato, vendendo cerca de 110 mil unidades em menos de três anos. Neste mesmo ano, com o objetivo de aumentar sua capacidade de produção, a empresa inaugurou uma fábrica no Canadá, criando assim a Chevrolet 


Em 1916 a CHEVROLET já possuía capital suficiente para permitir a William Durant comprar a maioria das ações da General Motors. Após concretizar o negócio, ele passou a ser o novo presidente da empresa, levando a CHEVROLET, em 1918, a inserir-se na GM como uma divisão autônoma. O primeiro utilitário CHEVROLET teve a produção iniciada em 1918, utilizando a plataforma do automóvel modelo 490. Denominado 490 Light Delivery (entrega leve), era entregue ao comprador apenas com chassi, mecânica, painel e a parte frontal da carroceria: a cabine e a parte traseira deveriam ser fornecidas por empresas especializadas ou construídas sob medida para as necessidades do cliente. Não demorou e outras montadoras no país, como também no resto do mundo, descobriram o enorme filão que esses úteis veículos conquistariam.


No ano de 1924 a marca CHEVROLET começou a ser comercializada na Europa. Nesse mesmo ano a empresa começou a oferecer rádios como equipamentos opcionais para seus veículos. A CHEVROLET conseguiu pela primeira vez ultrapassar a Ford em vendas no ano de 1927. A empresa atingiu a marca de 7 milhões de veículos produzidos em 1930. Era um crescimento e tanto para uma montadora relativamente nova. A primeira picape propriamente dita da CHEVROLET, com caçamba instalada de fábrica, foi lançada ainda em 1930. No ano seguinte, a cabine passava a ser construída em aço, abandonando a madeira, e em 1932 o câmbio de três marchas ganhava segunda e terceira marchas sincronizadas, o que dispensava o processo de dupla-embreagem. Um ano depois já havia um milhão deles rodando pelos Estados Unidos.

Durante a Segunda Guerra Mundial, assim como as demais montadoras americanas, a CHEVROLET voltou-se para a produção bélica, como por exemplo, o desenvolvendo de fuzis e bombas. Ao final da guerra os americanos estavam mais do que ansiosos por novos veículos. Apesar do período propício, o modelo CHEVROLET lançado em 1947 não tinha nada de revolucionário, mas graças ao motor Blue Flame Six, considerado por muitos o melhor seis cilindros em linha já construído, os automóveis da marca caíram nas graças dos chefes das famílias americanas, devido a sua economia e confiabilidade. Ainda nesta década ocorreu um dos lançamentos ícones da montadora americana: em 1949 surgia o CHEVROLET BEL AIR, que parecia ter nascido destinado ao sucesso. Com sua bela carroceria de duas portas, sem coluna, projetada para lembrar um conversível e sua chamativa pintura de dois tons contrastantes – o famoso “saia e blusa” - o modelo tornou-se o maior símbolo da era de ouro da CHEVROLET, e um dos automóveis de maior sucesso da indústria automotiva.


A década de 50 foi cheia de novidades: em 1953, surgia um dos maiores clássicos da indústria automobilística americana, o CORVETTE, primeiro carro esportivo e com chassi de plástico a ser produzido em série; o motor V8 com diferentes cilindradas, estando o mais potente deles acoplado a uma caixa manual de três velocidades, em 1955; em 1958 foi a vez dos modelos CHEVROLET EL CAMINO, uma mini picape que aliava o conforto de um carro a eficácia de um utilitário, e do luxuoso CHEVROLET IMPALA, um dos modelos de maior sucesso da empresa; e, em 1959, o CORVAIR, primeiro carro com suspensão totalmente independente.

A década seguinte foi marcada pelo lançamento de grandes sucessos de vendas como o carro compacto CHEVY II (1962); o modelo MMALIBU (1964); o CHEVROLET CAMARO, um ícone da indústria automobilística americana; e a CHEVROLET BLAZER (1968), uma perua conversível, com teto rígido removível ou capota de lona. Nesta década a marca CHEVROLET era a mais popular dos Estados Unidos, como confirma os dados do ano de 1963, onde um em cada dez carros vendidos no país era da marca. No ano de 1972, o modelo IMPALA alcançou a impressionante marca dos 10 milhões de unidades vendidas desde seu lançamento, tornando-se o carro popular mais comercializado da história.


Nos anos seguintes a CHEVROLET continuou lançado no mercado modelos de grande sucesso como o pequeno Chevette em 1976; a CHEVROLET S-10 BLAZER em 1983; o CHEVROLET CAVALIER, que se tornou o carro mais vendido do país entre os anos de 1984 e 1985; as linhas de carros pequenos e compacto, como por exemplo o GEO METRO, o SPECTRUM e o TRACKER, em 1988; o CHEVROLET LUMINA em 1990; a caminhonete SILVERADO no final da década de 90; e mais recentemente os modelos AVEO e CAPTIVA. Em 2006, foram vendidos mais de quatro milhões de veículos CHEVROLET em mais de 120 países, confirmando a enorme e vital importância da CHEVROLET para a General Motors. Mesmo com a grave crise enfrentada pela GM, a CHEVROLET continua a ser sua marca mais importante e a quarta mais vendida no mundo no segmento. Em 2011, a marca completou 100 anos de glórias, marcados principalmente pela inovação.

A linha do tempo


1935 
● Lançamento do CHEVROLET SUBURBAN (Station Wagon) com capacidade para carregar 500 kg e oito passageiros. Na década de 50 o modelo se tornou o preferido das famílias americanas. A última geração do modelo, lançada em 2006, é capaz de carregar mais passageiros e carga do que qualquer outro veículo da categoria e possui um sistema de segurança de 360 graus de proteção dos passageiros e tecnologia de prevenção de acidentes, que o tornam um dos veículos mais seguros da indústria. É o modelo mais antigo da CHEVROLET ainda em produção.
1955
● Lançamento do CHEVROLET APACHE, picape de enorme sucesso no mercado americano.1958
● Lançamento do CHEVROLET IMPALA, um sedã de porte grande com design sóbrio, que até 1965 era o automóvel mais caro produzido pela montadora. Este sedã ingressou na década de 60 como o automóvel mais vendido dos Estados Unidos e em 1965 bateu o recorde da indústria automobilística americana, com um milhão de unidades vendidas. Entre 1960 e 1969, vendeu 7.8 milhões de unidades. Até 1996, quando teve sua produção encerrada, o IMPALA vendeu mais de 13 milhões de unidades, se tornando o carro mais vendido da história em sua categoria. A nova geração do modelo foi re-introduzida no ano de 2000. O modelo é atualmente o oitavo carro mais vendido do mercado americano.
1964
● Lançamento do CHEVROLET MALIBU, um sedã de porte médio da linha Chevelle que possuía uma combinação de estilo esportivo, acabamento aprimorado e equipamentos de nível superior. A terceira geração do modelo foi lançada em 2008, com um estilo distinto, maior distância entre os eixos e características exclusivas, como a combinação de motor de quarto cilindros e seis marchas, resultando em grande economia de combustível.
1966
● Lançamento em 26 de setembro do CHEVROLET CAMARO, modelo que teve um impacto imediato perante o público, alcançando 10% dos carros produzidos pela empresa em 1967. O projeto do modelo foi o primeiro a utilizar ampla assistência do computador no seu desenvolvimento a fim de garantir fluidez mecânica e de linhas. Em 1982, foi lançada a terceira geração do modelo, contendo as maiores modificações estéticas em 12 anos. Sua produção foi interrompida em 2002. A CHEVROLET relançou o ícone em 2009. Sua quinta geração, introduzida em 2010, e com clara inspiração no modelo de 1969, tornou-se rapidamente campeã de vendas no segmento.
1970
● Lançamento do CHEVROLET MONTE CARLO, um sedã de grande porte. O modelo, sempre produzido com duas portas, teve seis gerações.
1981
● Lançamento da nova geração de picapes, com carroceria retilínea e, pela primeira vez, o arranjo de faróis sobrepostos com uma barra cortando a grade em dois segmentos, que nunca mais abandonaria esses utilitários.
● Lançamento do CHEVROLET CAVALIER, um sedã compacto que se tornou um dos carros mais populares dos Estados Unidos e Canadá. Sua produção foi encerrada em 2005.
1982 
● Lançamento da CHEVROLET S-10, uma picape compacta de grande sucesso no mercado. No Brasil é a campeã de vendas na categoria desde 1996.
1995 
● Lançamento do CHEVROLET TAHOE, utilitário esportivo de porte grande.
1996 
● Lançamento da CHEVROLET EXPRESS, uma enorme van comercial.
1999 
● Relançamento da CHEVROLET SILVERADO, uma picape de grande porte. Até 2007 era a segunda maior picape em volume do mercado americano.
● Lançamento do CHEVROLET TRAILBLAZER, utilitário esportivo de médio-grande porte luxuoso.
2001 
● Lançamento do CHEVROLET AVALANCHE, uma caminhonete de porte grande com capacidade para cinco ou seis pessoas. A segunda geração da caminhonete foi lançada em 2006.
2003 
● Lançamento do CHEVROLET SSR (sigla para Super Sport Roadster), uma picape roadster conversível com motor V-8 de tração traseira e teto retrátil elétrico exclusivo.
2004 
● Lançamento do CHEVROLET COBALT, um sedã compacto que veio substituir o modelo CAVALIER.
● Lançamento da linha de picapes médias CHEVROLET COLORADO, oferecedidas nas configurações de cabines simples, duplas e estendida, com espaço real para 5 passageiros, visando as famílias que viajam com muita bagagem. A linha foi lançada para substituir a famosa CHEVROLET S-10 no mercado americano.
● Lançamento do CHEVROLET EQUINOX, utilitário esportivo compacto com equilíbrio perfeito de estilo, conforto e recursos de um SUV. O modelo foi desenvolvido especificamente para o mercado americano para substituir o modelo Tracker. Em 2008 foi lançada a versão esportiva do modelo.
2005
● Lançamento do CHEVROLET AVEO, um sedã médio com visual marcado pela traseira com lanternas triangulares e friso cromado na tampa do porta-malas. O modelo é comercializado em mais de 120 países.
● Lançamento do CHEVROLET UPLANDER, que adicionou novas dimensões de estilo e versatilidade à categoria de vans de tamanho médio. O modelo oferece o ousado estilo de um utilitário esportivo, o espaço para passageiro e interior versátil de uma van e o movimento suave de um sedã.
2006 
● Lançamento do CHEVROLET CAPTIVA, utilitário esportivo compacto (capacidade para sete pessoas) com design agressivo e robusto, aliando esportividade com conforto, desenvolvido especificamente para o mercado europeu. Foi o primeiro carro da CHVEROLET neste segmento lançado com motor diesel.
● Lançamento do CHEVROLET HHR, um veículo retrô, lembrando o teto alto e as linhas arredondadas de uma CHEVROLET SUBURBAN 49, que combina estilo e um interior que se adapta aos mais diversos estilos de vida. Até o nome do modelo é uma homenagem ao passado. HHR é a sigla em inglês para “high heritage roof” (numa tradução livre, teto de nobre linhagem), referência à capota alta das caminhonetes americanas clássicas.
2008 
● Apresentação oficial no Salão do Automóvel de Detroit do CHEVROLET VOLT, primeiro carro totalmente elétrico produzido em grande escala que passou a ser produzido e comercializado em 2010. O compacto, com espaço para quatro pessoas, tem potência de 124 kw/h, ou seja, compatível ao motor do CHEVROLET CAPTIVA de seis cilindros. A autonomia da bateria é de 64 km e, caso haja a necessidade de um percurso maior, automaticamente é acionado um motor de combustão interna, que pode ser abastecido com E85 (mistura de 15% de gasolina e 85% de etanol), ou por célula de combustível, que utiliza hidrogênio. A diferença para qualquer modelo híbrido é que ele possui apenas um motor principal, o elétrico, e o motor de combustão interna é menor, somente para auxílio. O carro marca a comemoração de 100 anos da empresa, por ser a grande aposta de sobrevivência em um mercado cada vez mais exigente.
● Lançamento do CHEVROLET CRUZE, um sedã compacto de quatro portas que se tornou um sucesso mundial de vendas. Recentemente foi disponibilizada a versão cinco portas hatchback. Em 2010 foi o segundo modelo da marca mais vendido no mundo.
● Lançamento do CHEVROLET TRAVERSE, um veículo utilitário esportivo crossover, cuja configuração pode variar entre sete ou oito lugares.
2009 
● Lançamento do CHEVROLET SPARK, um compacto ágil e rápido na cidade, firme e com capacidade de resposta em estrada aberta, e simplesmente divertido de conduzir. O novo modelo é resultado de um grande esforço global da GM, uma colaboração incomparável de talento de design de todo o mundo.
2011
● Lançamento do CHEVROLET SONIC (conhecido na Europa como AVEO), que chegou ao mercado americano mostrando que um compacto barato pode sim oferecer um nível de equipamentos de segurança só presentes nos carros mais caros. O modelo tem, além das 10 bolsas infláveis (Airbags), ESP, TCS, sistema OnStar de resposta a acidentes e freios ABS. O veículo compacto está disponível nas versões sedã e hatch.

O Mito


Quantos carros podem completar mais de 50 anos de vida, ao longo dos quais, sempre despertando paixão em uma incrível e fiel legião de fãs? No máximo meia dúzia e, mesmo assim teríamos que nos esforçar para listar quais os possíveis candidatos. Mas esta façanha tem sido alcançada com certa facilidade por um mito americano, que atende pelo nome de CHEVROLET CORVETTE, cujos anos ao invés de envelhecê-lo, têm produzido em sua essência o mesmo efeito dos bons vinhos, que devem ser apreciados com pompa e circunstância.


A história deste verdadeiro mito americano começou no mês de janeiro de 1953, quando a neve do inverno rigoroso de Nova York que caía sobre o prédio do suntuoso Hotel Waldorf Astória, serviu de pano de fundo para a apresentação do novo modelo da CHEVROLET. O novo carro obteve um sucesso inusitado, pois o público presente ao evento, entre eles artistas, designers, empresários, jornalistas, nunca haviam visto nada parecido, produzido na América. Fruto de um projeto inovador, o EX-122 teve como responsáveis: Ed Cole (engenheiro de motores), Maurice Olley (engenheiro de chassis) e Harley Earl (chefe do departamento de estilo). Os primeiros anos do CORVETTE foram marcados pela inovadora carroceria de fibra de vidro (fiberglass), mais leve e imune à ferrugem. Feito à mão, o modelo de 1953 era disponível apenas com carroceria branca e interior vermelho. Com linhas harmoniosas, mas longe de transmitir a esportividade que viria a aflorar anos mais tarde, o esportivo era anunciado como um carro de sonho que se tornou real.

Mas os que esperavam “voar” sobre rodas ficaram desapontados. O motor não empolgava. Outro “empecilho” era o câmbio automático de duas marchas. Algo deveria ser feito para o carro fazer jus ao título de esportivo. Dois anos depois de ter sido lançado, o CORVETTE ganhava motor V8 4.4 de 195 cv e opção de câmbio manual de três marchas, graças ao engenheiro russo Zora Arkus-Duntov, que assumiu a responsabilidade de transformar o modelo norte-americano no campeão que a CHEVROLET anunciava. Dito e feito. Assim que recebeu a nova motorização, o carro bateu o recorde de tempo na pista de Daytona: 240 km/h. Com fôlego renovado, o carro passou pela primeira mudança estética em 1956. Os faróis eram redondos e uma capota rígida removível era oferecida como opcional.


Um ano depois, a cilindrada do motor V8 aumentava para 4.6 e a potência chegava a 283 cv, com direito a injeção de combustível no lugar dos carburadores. Para aproveitar tanta força, o câmbio passou a ser manual de quatro marchas. Com o mesmo motor, o CORVETTE mudou o visual em 1958, quando ganhou frente de quatro faróis, entradas de ar nos pára-lamas dianteiros e um par de vincos salientes no capô. Neste mesmo ano, o modelo se tornou o primeiro carro americano a sair de fábrica com cinto de segurança. Em 1960 as vendas já superavam 10 mil unidades. No ano seguinte, o carro passou a ter quatro lanternas traseiras, detalhe usado até hoje e que se tornou um ícone do modelo. O ano de 1962 foi marcado pela chegada do motor V8 5.3 que gerava mais de 360 cv de potência. Mas o melhor viria um ano depois: a versão STING RAY. Foi a primeira vez que o CORVETTE passou a ser oferecido com capota rígida. E que capota. Afunilava-se a partir da coluna traseira e vinha com janela bipartida. Para coroar o bem sucedido desenho, a CHEVROLET passou a equipá-lo com um motor V8 de 425 cv.


A próxima reformulação no visual aconteceria em 1968. O longo capô, (que chegava a esconder os limpadores de pára-brisa) e a capota removível da versão “targa” eram as alterações mais marcantes e durariam 15 anos. Começava nos anos 70 a era dos enormes motores V8. O mais conhecido foi o 454 pol³ (7.4 litros), capaz de gerar 390 cv. Até que veio a crise do petróleo. Os motores ficaram menores e a versão conversível deixou de ser produzida, em 1975, para voltar apenas 11 anos depois. Em meados da década de 80, o CORVETTE passou a incorporar itens eletrônicos, como freios (ABS) nas quatro rodas, injeção eletrônica multiponto e sistema antifurto. Mas foi a partir do ano de 1989 que o mítico carro alcançaria um nível de sofisticação considerável. A suspensão era regulável eletronicamente e o câmbio tinha seis marchas. 

Mais um ano e surgia a versão ZR-1, equipada com motor LT-5 V8, com 32 válvulas e 375 cv, desenvolvido em parceria com a inglesa Lotus. Os anos 90 foram marcados pelo emprego de uma série de dispositivos e equipamentos eletrônicos: controle de tração (ASR), sistema de abertura das portas por controle remoto e duplo airbag, entre outros. A potência dos motores V8 não foi deixada de lado. No modelo ZR-1, o motor LT-5 gerava 405 cv, em 1993. Dois anos depois, uma das principais mudanças foi a introdução do painel de instrumentos analógico. O fato histórico mais recente do CORVETTE foi o lançamento da versão Z06, a mais veloz e sofisticada de todos os tempos. Equipado com motor LS6 V8 de 405 cv, o carro acelera de 0 a 100 km/h em meros 3.9 segundos, atingindo mais de 280 km/h. Mostrando a evolução de mais de meio século, o esportivo norte-americano combina a sofisticação dos tempos atuais com a nostalgia de um verdadeiro cinqüentão em plena forma. Em comemoração ao centésimo aniversário da CHEVROLET, no ano de 2011, a marca lançou a versão Centennial Edition do Corvette, que também homenageia o criador da empresa, Louis Chevrolet, que de piloto passou a empresário.


Mas não foi somente o carro que durante os anos passou por remodelações acentuadas. O tradicional logotipo do CORVETTE também mudou sensivelmente ao longo da história.


O famoso jingle


Quando os americanos pensam na marca CHEVROLET, pensam em carro tipicamente americano. Isto em virtude da famosa campanha, lançada no final da década de 40, com o jingle“See the USA in your Chevrolet” (em tradução livre algo como “Veja os Estados Unidos dentro de seu CHEVROLET”). Nas duas décadas seguintes, esse forte posicionamento fez com que a marca CHEVROLET se tornasse através de gerações, sinônimo de carro americano de qualidade, confiável para viagens e para o dia-a-dia. Para assistir ao comercial clique aqui. A letra do famoso jingle convidava os americanos à literalmente “desbravarem” as belezas naturais do país dentro de um CHEVROLET.

See the USA in your Chevrolet
America is asking you to call
Drive your Chevrolet through the USA
America’s the greatest land of all

On a highway, or a road along the levy
Performance is sweeter, nothing can beat her
Life is completer in a Chevy

So make a date today to see the USA
And see it in your Chevrolet

Traveling East, Traveling West
Wherever you go Chevy service is best
Southward or North, near place or far
There’s a Chevrolet dealer for your Chevrolet car

So make a date today to see the USA
And see it in your Chevrolet.

A evolução visual


O famoso logotipo da CHEVROLET, conhecido como “BOWTIE” (Gravata Borboleta) apareceu pela primeira vez nos carros da montadora em 1914. Conta à lenda que a forma do logotipo foi vista por William Durant em 1908 num papel de parede em um hotel de Paris. Ele arrancou uma pequena amostra do papel e o guardou em sua carteira para um dia utilizá-lo. Outros – incluindo sua mulher – afirmam que o logotipo nasceu inspirado em uma figura impressa em um suplemento de um jornal dominical. Dos anos 70 a 2000, a marca utilizou uma série de cores e tipos de gravata para, estrategicamente, classificar suas famílias de veículos: Azul sólido (para carros de passageiro, exceto o modelo Cavalier, cuja logomarca era vazada com a borda azul),Borda vermelha (para veículos de alto desempenho, nasceu na Fórmula Indy) e Vermelha(sinônimo de velocidade).
No início do novo milênio, em 2003, a CHVEROLET começou uma renovação visual no famoso símbolo, que passou a adotar a cor dourada ao invés da tradicional azul. A primeira geração da gravata dourada já seguia o padrão de “efeito joia”, dando uma aparência de maior brilho à logomarca, que remetia à imagem de valor, qualidade e robustez a toda uma família de veículos. Hoje, a imponente gravata dourada da CHEVROLET estampa a grade frontal de todos os veículos da marca. A CHEVROLET e sua conhecida gravata evoluíram com o passar dos anos, mas sempre mantiveram a imagem de tecnologia e modernidade.


Os slogans


Excellence for Everyone. (2010)
Chevrolet Runs Deep. (2010)
May the Best Car Win. (2009)
For All Life’s Roads. 
(2004, Canadá)Chevrolet. An American Revolution.
(2003)Always with you.
(2003)We got a bowtie with your name on it. 
(2003)We’ll be there. 
(2002, CAVALIER)Like a rock. 
(2002, BLAZER)The cars more Americans trust. 
(1996)Genuine Chevrolet. (1994)Eye it - try it - buy it! 
(1991)The heartbeat of America is winning. 
(1991, CORVETTE)The Heartbeat of America. 
(1990)Taking charge. 
(1984)See what’s new today in a Chevrolet. 
(1978)Chevrolet makes sense for America. 
(1975)The way it looks is the way it goes. 
(1974, CAMARO)Building a better way to see the USA. 
(1973)See the USA in your Chevrolet. 
(1954)More people buy Chevrolet than any other car! 
(1952)Bigger is Better. (1941)The product of experience. 
(1914)Seu primeiro grande carro. 
(2006, PRISMA)Conte Comigo. 
(2000, Brasil)Andando na frente. 
(década 90, Brasil)Tome uma atitude Chevrolet. 
(década 70, Brasil)

A marca no Brasil


A história da marca CHEVROLET no Brasil tem início com a chegada da GM no país no dia 25 de janeiro de 1925. Instalada em galpões alugados no histórico bairro do Ipiranga, em São Paulo, inicialmente suas as atividades consistiam na montagem de veículos importados dos Estados Unidos. Após cinco anos, a General Motors do Brasil inaugurava oficialmente, em 1930, sua primeira fábrica, localizada em São Caetano do Sul. No ano de 1958, saíram da linha de montagem da fábrica de São Caetano do Sul, os primeiros veículos genuinamente nacionais da marca: os caminhões Chevrolet Brasil e a picape modelo 3100, para cargas leves. Somente em 1968, decidida a ampliar sua linha de produtos, a GM lançou seu primeiro automóvel da marca CHEVROLET no país, o Opala, que encerrou seu ciclo de vida 24 anos depois, com mais de 1 milhão de unidades comercializadas. Desde então, não parou mais de fabricar sucessos de vendas. Em 1973 lançou o Chevette, que acumulou vendas superiores a 1.2 milhões de unidades, até ser substituído pelo modelo Corsa em 1994, primeiro veículo popular com injeção eletrônica de combustível; em 1974 a Caravan e o Comodoro; em 1982 o Monza, eleito várias vezes o carro do ano, além de ter sido líder em vendas durante 3 anos; em 1989 o Kadett; em 1992 o Omega, automóvel mais moderno e sofisticado do país na época; em 1993 o Vectra; em 1995 a caminhonete S-10; e, em 1998 a S-10 4x4.


● Slogan: Excellence for Everyone.
● Website: www.chevrolet.com


Em julho de 2000 a montadora inaugurou o Complexo Industrial de Gravataí, no Rio Grande do Sul, uma das fábricas mais modernas do mundo, onde é produzida a linha Celta (lançada neste mesmo ano) e, que recebe visita de especialistas em manufatura de veículos de todo o mundo, que querem conhecer o sistema de montagem do modelo, que é feito com a parceria dos fornecedores de sistemas, instalados dentro do complexo industrial. O Celta também foi pioneiro no mercado brasileiro na área de comércio eletrônico, tornando-se o modelo mais vendido do mundo pela Internet. Atualmente, a CHEVROLET comercializa toda a linha Corsa, a picape Montana e o Meriva por esse meio. Nos anos seguintes foram lançados os modelos Zafira(2001); Meriva (2002); Omega importado da Austrália (2005); Prisma (2006), versão sedã do Celta; Captiva (2008); Agile (2009) e Classic (2010), que era conhecido até 2004 pelo nome de Corsa. A CHEVROLET foi a primeira marca do país a oferecer ao consumidor toda sua linha nacional de veículos equipada com a tecnologia Flexpower, que permite a utilização tanto de gasolina como álcool.
Em 2010, a CHEVROLET registrou recorde histórico de vendas no país com o volume de 657.724 veículos. A GM, que produz o veículos da marca, conta com três complexos industriais – São Caetano do Sul e São José dos Campos, no estado de São Paulo, e, Gravataí, no Rio Grande do Sul – e unidades em Mogi das Cruzes (fábrica de componentes estampados), Sorocaba (centro distribuidor de peças) e Indaiatuba (Campo de Provas da Cruz Alta), além de um moderno Centro Tecnológico de Engenharia e Design, em São Caetano do Sul, com capacidade para desenvolvimento completo de novos veículos. A subsidiária brasileira é um dos cinco centros mundiais na criação e desenvolvimento de veículos, nos campos da engenharia, design e manufatura. Atualmente a marca, que disponibiliza mais de 20 modelos de veículos, possui aproximadamente 600 concessionárias espalhadas pelo país. O Brasil é o segundo maior mercado da CHEVROLET no mundo.
A marca no mundo

Atualmente a CHEVROLET, que comercializa mais de 30 modelos de automóveis em diferentes segmentos (entre os quais veículos familiares, peruas, esportivos e utilitários esportivos), está presente em mais de 130 países do mundo inteiro. A CHEVROLET é a marca de maior faturamento e valor dentro da GM. Em 2010, a marca vendeu mais de 4.2 milhões de automóveis (uma unidade comercializada a cada 7.4 segundos no mundo), o que faz da CHEVROLET a quinta maior marca do mundo no segmento automotivo. Além de Estados Unidos e Canadá, Brasil, Rússia, Índia e China, são importantes mercados para a marca americana.
Você sabia?

● Em janeiro de 1992 foi lançado no Brasil o famoso serviço de assistência ao proprietário chamado CHEVROLET ROAD SERVICE. Durante 24 horas, sete dias por semana, 365 dias por ano (inclusive sábados, domingos e feriados), o cliente passa a contar com atendimento exclusivo em casos de pane ou acidente.
● Louis Chevrolet morreu no dia 6 de junho de 1941, em Detroit, e foi enterrado no cemitério Holy Cross and Saint Joseph, na cidade de Indianápolis. Em sua homenagem, um busto foi colocado na entrada do museu do Indianápolis Motor Speedway.

As fontes: as informações foram retiradas e compiladas do site oficial da empresa (em várias línguas), revistas (Fortune, Forbes, Newsweek, BusinessWeek e Time), sites especializados em Marketing e Branding (BrandChannel e Interbrand), Wikipedia (informações devidamente checadas) e sites financeiros (Google Finance, Yahoo Finance e Hoovers).

Entenda o que são Motores Aspirados!

Olá galera, tudo bem? Hoje irei falar sobre motor novamente. Mas dessa vez sobre o Motor Aspirado. Muita gente tem dúvida, não sabe como funciona, enfim, são N situações que a galera fica com um ponto de interrogação na cabeça.

Afinal, que diabos é esse Motor Aspirado?



Todo carro que não é sobre alimentado por turbinas ou compressores mecânicos é naturalmente aspirado, ou seja, o próprio motor tem o trabalho de puxar para os cilindros a mistura ar-combustível. O motor aspirado consiste no aumento da capacidade de admissão de mistura de ar-combustível de um motor atmosférico, ou seja, sem compressor, e é através do aumento da área de passagem ou de tempo de admissão do ar, que é usado na queima de combustível. Utilizam-se para isso carburador(es) maior(es), filtro de ar de maior vazão, coletor de admissão que facilitem a admissão (coletores de geometria variável são muito utilizados pelas fábricas), além de alterar o levantamento e o tempo de abertura das válvulas através de um comando de perfil mais agressivo.

A preparação aspirada, tem sim o custo superior à preparação turbo quando o aumento na potência é de até 30%. Mas, como nem tudo são rosas, não existem só vantagens: de acordo com os componentes adotados pode ocorrer perda de torque em baixa rotação, e nos casos mais extremos a marcha-lenta é prejudicada. Algo importante é a escolha dos componentes que devem ser feitas com critério para não afetar a dirigibilidade no trânsito se a intenção for preparar um motor para uso em ruas. Já no caso de quem prepara para o uso em pistas, o torque em baixas rotações e a marcha-lenta estável não tem tanta importância. Nos motores de baixa cilindrada é recomendável o aumento da taxa de compressão até o limite permitido pelo combustível, além do uso de comando de válvulas com perfil não muito agressivo (levantamento e tempo de abertura moderados) e carburador com venturi de medida favorável ao torque em médias e baixas rotações.

Os mais beneficiados por uma preparação aspirada pesada são os motores de alta cilindrada e baixa potência específica, como os antigos seis-cilindros e V8, porque dispõem de alto torque e não sofrem com comando de válvulas de maior tempo de abertura e levantamento. Em alguns casos a perda de torque nem chega a ser sentida. 


E qual a diferença entre o Turbo e o Aspirado?


Antes de continuar, caso não tenha visto, ou queira conhecer os Motores Turbo, clique aqui, é importante saber o que é um Turbo antes de prosseguir com o assunto. 
O motor turbo usa um sistema mecânico que aproveita os gases do escape para comprimir mais ar na mistura ar/combustível, com muita pressão.
Carro aspirado usa apenas a força da gravidade para injetar combustível no motor.

As vantagens e desvantagens do Turbo


As vantagens de se instalar um kit turbo no seu carrinho são variadas. Uma delas é que é possível preservar as características originais do motor do veículo, sem que o condutor precise alongar as marchas para alcançar mais potência. Outra é o preço mais em conta da instalação, deixando tal solução tecnológica mais acessível quando se quer obter uma maior potência de motores originais.

A parte ruim é que as peças do carro tendem a se desgastar mais rapidamente, trincar e até mesmo quebrar. Outra coisa que pode acontecer é o chamado “turbo lag”, ou seja, um pequeno lapso temporal que ocorre até a turbina funcionar. Mas, vale dizer que muitos kits turbo hoje em dia já vêm com esquipamentos e sistemas anti-lag.

As vantagens e desvantagens do motor Aspirado


De modo geral, é necessário mexer em componentes do automóvel para conseguir mais potência em um motor aspirado, de modo que a máquina alcance maior número de rotações. Desse modo, a preparação aspirada do motor é mais exigente, além de que o investimento pode ser mais salgado, em comparação com a instalação de um kit turbo.

Apesar disso, se o incremento desejado for de até mais ou menos 30% sobre a potência original, pode ser que as despesas com a instalação e sua facilidade de execução compensem. Contudo, para que o veículo ganhe mais potência no sistema aspirado, ele perde torque nas baixas rotações e fica mais instável nas marchas mais lentas, além de gastar mais combustível do que o normal.

Então, para você qual opção é melhor, um motor turbinado ou uma máquina aspirada? O que você colocaria em sua nave? :P 

Aston Martin minimiza boatos sobre versão de rua do Vulcan!


Rumores dizem que a Aston Martin pretende lançar uma versão de rua de seu poderoso superesportivo Vulcan, inspirado no famoso bombardeiro estratégico da Força Aérea Britânica (RAF), até chegamos a fazer uma matéria sobre, clicando aqui você pode relembrar.

Os comentários começaram quando Simon Croft, gerente de produto da marca inglesa, teria sugerido que o fabricante de Gaydon estaria interessado no desenvolvimento de uma versão de rua do Vulcan.

Agora, a Aston Martin revelou que, embora tenha havido grande interesse do mercado nessa variante do Vulcan, a empresa não tem planos para produzir o carro nessa configuração. Ou seja, será focado apenas nas pistas de competição.

O Aston Martin Vulcan te um potente V12 7.0 aspirado com 800 cv, capaz de leva-lo de 0 a 100 km/h em menos de 3 segundos, bem como atingir velocidade máxima de 321 km/h.

Fonte: Road & Track

Audi: tecnologia de iluminação com OLEDs!


Nossa querida Audi irá apresentar durante o Salão de Frankfurt - evento que acontece em setembro - a nova tecnologia Matrix OLED. É um novo sistema de iluminação para as lanternas traseiras do automóvel, que trás como diferencial os diodos emissores de luz orgânicos (OLED). De acordo com a marca, esta novidade vai proporcionar “um nível anteriormente inatingíveis de homogeneidade de iluminação”.

Ainda, cada unidade OLED possui dois eletrodos, sendo pelo menos um deles ser transparente. Esses OLEDs dispõem ainda de diversas camadas finas de materiais semicondutores orgânicos, cada uma com apenas um milímetro de espessura, e são ativados por uma baixa tensão DC (corrente contínua), entre 3 e 4 volts, responsável por ilumina-los. A cor de cada camada varia de acordo com a composição molecular da fonte de luz.


Ao contrário das fontes de ponto de luz, como diodos emissores de luz, esses OLEDs são fontes de luz plana. Ou seja, sua luz é mais homogênea e o escurecimento é continuamente variável. Estas luzes não emitem qualquer tipo de sombra e não exigem refletores, guias de luz ou outras partes ópticas semelhantes, fazendo com que os OLEDs sejam não só leves, como também mais eficientes e capazes de dispensar qualquer tipo de refrigeração.

Por dispensar refletores e os outros elementos, o OLED pode fazer com que as luzes sejam produzidas em diferentes formatos. Por fim, a marca completa que, o progresso na tecnologia está sendo realizado em ritmo rápido e deve ser empregada em breve nas luzes de freio e piscas dos carros.